terça-feira, 27 de novembro de 2012

Seminário de Sociologia

                               O poder e o Estado



  •    Começamos com a teoria de Norbet Elias, que escreveu em  seu livro " A sociedade dos indivíduos", que diz que o Estado não é um objeto da Sociedade, ele não pertence a ela, é algo extrassocial. Para ele a Sociedade e a Sociedade Civil é totalmente o inverso de estado.

O livro de Norbet Elias '"A sociedade dos indivíduos" 


A nobreza para ele sempre mandava no estado.
  •  Norbet tentava desenvolver essa compreensão de emergência da sociedade moderna. Ele relaciona três estruturas que ele considera fundamental para essa compreensão; a estrutura social,estrutura histórica  e estrutura psíquica  ele fala sobre a sociedade e suas relações de tudo dentro dela não ter nada ver com estrutura social.
  •   A sociedade se constitui de um conjunto das relações entre os indivíduos e só existe porque um grande numero de pessoas querem e fazem certas coisas, isoladamente, as quais continuam a funcionar independente das intenções particulares, que fazem as grandes transformações históricas que aconteceram e independeram de estrutura e de como ela se transforma.
  •  A causa para esse pensamento era que para ele que apenas uma classe tinha o poder e a influencia sobre o Estado que era a nobreza. Esse pensamento durou muito tempo e prejudicou o entendimento do que era realmente o Estado ( que é uma organização encarregada de determinadas funções em nome de todos os  indivíduos).

O Estado é uma organização que trabalha por todos.
  •   Temos três grandes autores classicos da sociologia; Max, Durkhein e Weber,que irão abordar essa questao de formas bem diferentes e cada um com sua razão e defendendo pensamento.

Seminário de Filosofia


                                                           O Estado a síntese final


  • Hegel o "Estado final"
      Hegel faz uma critica ao contratualismo, que explica um direito hereditário que explica  um possível "estado de natureza".
     Na verdade ele nega a anterioridade dos indivíduos sendo formal ou histórica, pois para ele o individuo faz parte  da sociedade como um todo, não é ele que escolhe a sociedade ele é sempre um individuo social.
      Um exemplo do que Hegel criticou é a família real, que o seu direito é passado de pai para filho.

O príncipe e o rei. Um direito divino um exemplo de hoje que Hegel negava. 

  • O Estado para Hegel
     Uma realidade coletiva, o Estado para Hegel é um todo ético organizado, Hegel entende que o Estado e a constituição  são representantes da liberdade concreta. O Estado é uma rocha para ele uma organização por todos.

  • Concepção dialética hegelianica.
      É a totalidade dos interesses contraditórios dos indivíduos. Que começa com a família,que tem interesses diferentes entre si.
   E dai que Hegel usou a expressão "sociedade civil", que serve como uma esfera intermediaria,entre família e estado.
    A sociedade civil e o lugar das atividades econômicas  onde acontece os interesses privados,só para si mesmos, entrando as diferenças sociais entre ricos e pobres e da rivalidade dos profissionais entre si.
    Uma família em casa então forma a sociedade civil, com vários conflitos de interesses.


Uma simples família tem vários interesses formando a "Sociedade Civil"

  •  A unidade final

     Mostra a perfeita síntese que supera as contradições existentes entre privado e publico,colocando em perigo a coletividade.
    No Estado cada um tem clara consciência de agir e buscar o bem coletivo,tendo assim a esfera do interesse publico e universal.
   Hoje em dia essa diferença é muito grande pois a diferença entre classes é muito ressaltada. Pois tem coisas que só quem tem dinheiro que pode ter ou frequentar.


Um exemplo que temos hoje.
È a enorme diferença entre o publico e o privado.
Muitos que precisam com nada e quem não precisa com tudo.